Vacinação em massa forçada
Última actualização em Segunda-Feira, 17 de Agosto 2009 18:06
Escrito por Jane Burgermeister em Quinta-Feira, 06 de Agosto 2009 00:00
Nas semanas próximas, você poderá ser forçado a tomar uma vacina tóxica contra a "gripe dos porcos", ser posto em quarentena e restringido em suas viagens porque a OMS declarou uma emergência de pandemia global do mais alto nível.
Nas semanas próximas, você poderá ser forçado a tomar uma vacina tóxica contra a "gripe dos porcos", ser posto em quarentena e restringido em suas viagens porque a OMS declarou uma emergência de pandemia global do mais alto nível, denominada nível 6, e assim despoletou lei marcial global apesar da evidência de que a gripe A ou gripe dos porcos é inofensiva.
Como resultado desta declaração de pandemia nível 6, os EUA, Europa e outros países passaram de lei civil para lei militar.
A recusa da vacinação mandatória da OMS foi criminalizada sob orientações relacionadas com emergências de saúde públicas. A polícia pode usar força mortal contra "criminosos suspeitos", o que significa, podem levar você para a prisão ou mesmo vaciná-lo contra sua vontade.
Existe, no entanto, evidência científica de que a vacina mandatória da OMS será tóxica e potencialmente mortal.
A OMS desenvolveu um método de usar vacinas para matar pessoas em três passos os quais foram descritos em memos datados desde 1972 numa abordagem tri-partida, enfraquecer o sistema imunitário, injectar uma dose maciça de vírus no corpo, que o sistema imunitário enfraquecido não pode enfrentar e injectar um adjuvante que irá causar uma reacção inflamatória e uma tempestade de citoquinas e assim matar em três passos como foi esboçado nos memos de 1972 da OMS.
Também, as vacinas irão ter o adjuvante squalene conhecido por causar a Síndrome da Guerra do Golfo. A vacina irá ser apressada sem qualquer teste de segurança clínico adequado.
http://www.theflucase.com/Forum/viewtopic.php?f=11&t=66
Gipe A: Vacinacao em massa forcada
Publicada por amalux DC Etiquetas: depopulacao mundial, Gripe A, venenos sociais
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