A Ministra da Saúde da Polónia e médica de família Ewa Kopacz disse que apenas assinaria um contrato para a vacina(s) da gripe A se as companhias farmacêuticas estiverem de acordo em aceitar responsabilidade e tomarem responsabilidade em pagar compensações no evento das vacinas causarem danos ou morte.

"Eu irei assinar apenas quando as companhias farmacêuticas tomarem a responsabilidade da vacina. Eu garanto-o." disse Kopacz na TV Polaca.

A relutância das companhias farmacêuticas em aceitar qualquer responsabilidade abasteceu medos de que as companhias farmacêuticas estão bem cientes de como estas vacinas são potencialmente danosas, especialmente para as crianças e grávidas, e posicionaram-se a si próprios em avanço para evitar reinvidicações.

As companhias farmacêuticas não conduziram estudos clínicos das novas vacinas contendo mercúrio e esqualeno. A segurança e eficácia da(s) vacina(s) para a gripe A não tem de ser provada antes de ser administrada a pessoas sob directivas especiais aprovadas de vacinação em emergência pandémica emitidas pelo regulador Europeu dos Medicamentos, EMEA.

A União Europeia passou também um decreto que confere imunidade completa às companhias farmacêuticas no caso das suas vacinas causarem danos se uma emergência for declarada.

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